que o sangue escoe
quente viscoso fosco. no humano fosso
. . . . . . . . . . . . . ..(indecifráveis cantos)
que fragmente a bomba e fira
olhos e bocas
e que se rasguem bandeiras — inúteis
tecidos fronteiras
tudo parece arder — então por que
poetas apenas ousam tocar
nos visgos dos corpos no fogo das suas
próprias peles
. . . . . . . . . . . . . . ..(devassa inocência)
e dormem — .imersos em seus silêncios